Confesso que trago em minha história e trejeitos um pouco de cada um que passou por minha vida. Algumas eu amo ter presente e, as que já não estão, não era amor, seja fraterno ou amor de amor.
Sou grata à todos que amei e que odiei, afinal, cada um me ensinou um pouquinho do pouco que sei.
Desde a infância eu não compreendia quem eu era, na adolescência me confundi ainda mais, mas ao entrar de fato na fase adulta, fui me aceitando e retirando o molde de santa que quiseram me encaixar.
Nunca fui, nunca serei, mesmo se eu buscasse incansavelmente, a santidade não iria encontrar..
Provei umas doses de humilhação cada vez que meu “eu” verdadeiro queria se mostrar, não me encaixava naquele contexto.
Não bebo, não uso drogas, mas fiquei embriagada de religiosidade por anos, julgando meu próximo por fornicar, beber e fumar escondido, se masturbar, jogar, roubar, mentir, fofocar, desonrar pai e mãe, adulterar, etc.
Decidi.
Saí.
Hoje sou livre do julgo religioso. Estou falando de minha pessoa. Você, provavelmente, não destoa.
Deve se encaixar direitinho neste quebra cabeça, sem pé e nem cabeça, é isso mesmo!
Se você pecar, alguma parte de você eles irão arrancar. Poderia escrever tirar, mas soa mais cuidadoso, quando na verdade, cuidado não existe, eles te mutilam de tal forma, pra ver se você resiste.
Levo comigo tudo o que aprendi com as histórias de um homem bom, denominado Jesus, que me aceita como sou, quer você queira acreditar ou queira contestar.
Eu me reconstruí.
Trabalho em mim todos os dias pra não deixar me moldar por mais nada. EU NAO TENHO MOLDE. Sou do mundo e pelo mundo vou escorrendo.
Gratidão por tudo o que hoje sou, tudo o que passou para eu me reconhecer e me aceitar assim, tudo o que tenho, todos que ficaram e todos que passaram, aos que oram, aos que rezam, aos que gritam, aos que batem tambores, aos médiuns, àqueles que acreditam apenas na força do próprio braço, sem exceções, gratidão à todos.
Gratidão aos que me aceitaram e aos que fingiram que sim.
Gratidão aos que praguejaram e aos que acreditaram em mim.
Gratidão por cada calúnia e cada verdade, talvez faça parte de mim.
Gratidão pela vida e as portas que ela me abre.
Confesso, nunca me senti tão dona de mim, assim.
Sou grata à todos que amei e que odiei, afinal, cada um me ensinou um pouquinho do pouco que sei.
Desde a infância eu não compreendia quem eu era, na adolescência me confundi ainda mais, mas ao entrar de fato na fase adulta, fui me aceitando e retirando o molde de santa que quiseram me encaixar.
Nunca fui, nunca serei, mesmo se eu buscasse incansavelmente, a santidade não iria encontrar..
Provei umas doses de humilhação cada vez que meu “eu” verdadeiro queria se mostrar, não me encaixava naquele contexto.
Não bebo, não uso drogas, mas fiquei embriagada de religiosidade por anos, julgando meu próximo por fornicar, beber e fumar escondido, se masturbar, jogar, roubar, mentir, fofocar, desonrar pai e mãe, adulterar, etc.
Decidi.
Saí.
Hoje sou livre do julgo religioso. Estou falando de minha pessoa. Você, provavelmente, não destoa.
Deve se encaixar direitinho neste quebra cabeça, sem pé e nem cabeça, é isso mesmo!
Se você pecar, alguma parte de você eles irão arrancar. Poderia escrever tirar, mas soa mais cuidadoso, quando na verdade, cuidado não existe, eles te mutilam de tal forma, pra ver se você resiste.
Levo comigo tudo o que aprendi com as histórias de um homem bom, denominado Jesus, que me aceita como sou, quer você queira acreditar ou queira contestar.
Eu me reconstruí.
Trabalho em mim todos os dias pra não deixar me moldar por mais nada. EU NAO TENHO MOLDE. Sou do mundo e pelo mundo vou escorrendo.
Gratidão por tudo o que hoje sou, tudo o que passou para eu me reconhecer e me aceitar assim, tudo o que tenho, todos que ficaram e todos que passaram, aos que oram, aos que rezam, aos que gritam, aos que batem tambores, aos médiuns, àqueles que acreditam apenas na força do próprio braço, sem exceções, gratidão à todos.
Gratidão aos que me aceitaram e aos que fingiram que sim.
Gratidão aos que praguejaram e aos que acreditaram em mim.
Gratidão por cada calúnia e cada verdade, talvez faça parte de mim.
Gratidão pela vida e as portas que ela me abre.
Confesso, nunca me senti tão dona de mim, assim.
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